Antonio Carlos
Egypto
O compositor Ennio Morricone tem uma vasta
contribuição à música de cinema, sendo responsável por mais de 500 trilhas de
filmes, na sua Itália de origem e em todo o mundo. Trabalhos inesquecíveis, que fazem parte da
trilha de vida de todos nós. Basta
lembrar os western-spaghetti de Sergio Leone, “Cinema Paradiso”, de Giuseppe
Tornatore, “Teorema”, de Pasolini, “1900”, de Bernardo Bertolucci, “O Deserto
dos Tártaros”, de Valerio Zurlini, “A Batalha de Argel”, de Gillo Pontecorvo,
“Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita”, de Elio Petri, “Os
Intocáveis”, de Brian De Palma, “Áta-me”. de Pedro Almodóvar, “A Missão”, de
Roland Joffé, “Cão Branco”, de Samuel Fuller, “Cinzas do Paraíso”, de Terence
Malick ou “Os Oito Odiados”, de Quentin Tarantino. A lista é interminável, mas por aí já dá para
perceber a enorme importância do trabalho musical de Ennio Morricone. Pois bem, agora que ele está prestes a
completar 90 anos de vida, todos esses filmes e muitos outros poderão ser
vistos de 24 de janeiro a 19 de fevereiro, numa mostra que homenageia o
compositor, no Centro Cultural Banco do Brasil, centro de São Paulo, em sessões
a R$5,00. Veja a programação em
ccbbsp@bb.com.br
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